Unexpected Thoughts!

Percepções...

>> sábado, 28 de abril de 2007

Às vezes gostava de ser burrinha, não ter sensibilidade para perceber certos pormenores, capacidade de percepção, 6º sentido, whatever....

Não ter aquela capacidade de juntar um mais um e perceber logo as coisas. Não ser tão observadora. Não reparar nos mais pequenos detalhes, os detalhes que me fazem entender toda uma situação, assim, sem mais nem menos.

Sabem aquela sensação de quando se apercebem de algo e confrontam a quem de direito com a situação, mas esse alguém diz que não, que é impressão ou outra resposta qualquer, quando na verdade sabem que não é assim, e que, mais cedo ou mais tarde, aquilo que tu sempre soubeste... é mesmo assim?
E, por não quererem admitir, dizem-te que não, que não é nada disso.
No entanto, tu sabes que é uma questão de tempo enquanto as coisas não se confirmam?
É
isso mesmo!

Por vezes gostava de não ter essa percepção das coisas. Já nem sei se isso será um defeito ou uma virtude.


E puffff... foi assim!

Bom resto de fim-de-semana!
Aproveitem-no ao máximo da mesma maneira como eu o tou a aproveitar!!!!


18 bitaites:

Anónimo 28 de abril de 2007 às 19:58  

Assim é que é miga! Observa bem, vê o que pode estar mal no filme e confronta quem de direito!

E disfruta o máximo que puderes!

Beijinhos grandes e bom fim de semana

Babe Certificada 29 de abril de 2007 às 11:53  

Chateia é julgarem-nos burrinhas. Dou-te um conselho de quem já foi burra por mérito próprio: se não acreditas à primeira não tentes convencer-te sem provas especificas. Contra factos não há argumentos. às vezes queremos tanto acreditar que forçamos a verdade e pior é quando cai tudo em cima. Bjs

Ana 29 de abril de 2007 às 14:29  

Vivo com isso constantemente. Dou muita importância a pormenores e tenho uma tendência (ás vezes quase irritante) para estabelecer padrões de comportamento em relação ás pessoas á minha volta, e quando algo foge do dito normal.. epá, começo logo com aquele bichinho de que algo se passa.
É desesperante quando temos a certeza de algo e nos tentam convencer do contrário. Mas resta-nos sempre aquele sabor (ás vezes amargo!) de vitória no final que mostra que estávamos certas.

Bjs

Anokas

Maria do Consultório 29 de abril de 2007 às 14:31  

É a história da minha vida!

Gaja Boa 2 29 de abril de 2007 às 17:33  

Não é defeito...é feitio...tambem eu tenho por norma observar e observar e observar...e sem dar por mim já tou a tirar conclusões.
às vezes tambem preferia não reparar tanto....

Diabba 29 de abril de 2007 às 17:43  

andas de radar ligado?? Hummm e ké que te parece?? Confirma-se??

hehehehehe

beijo d'enxofre

Curiosa 29 de abril de 2007 às 18:25  

Não é defeito nem virtude.
É sensibilidade!!!
E toca a algumas pessoas, só isso!

eskisito 30 de abril de 2007 às 12:46  

A ignorância é uma virtude...

Mulheka 30 de abril de 2007 às 12:47  

Morsa - E quando quem de direito pensa que devemos ser tontinhas e não percebemos as coisas, mm que lhe digamos? Nada feito. É esse o caso. Enfim... siga pa bingo! Beijinhos

Babe - Concordo quando dizes "Chateia é julgaram-nos burrinhas". E eu não tentei acreditar em nada que não fosse verdade. Isso não faz parte de mim, aliás, até sou muito perceptível e percebo as coisas muito rapidamente.
Quando confrontas a situação, é-te negado o que dizes quando tu sabes que é bem verdade. É aí que entra o que tu disseste "Chateia é julgarem-nos burrinhas"!!!! Beijo

Ana - É mesmo tudo isso. O bichinho de que algo se passa, o saber que temos a certeza de algo e que mesmo assim nos dizem que não é assim. E o desfecho, não tenho dúvidas, será essa a amarga vitória de que tinha razão. Beijinho

Para sempre maria - É lixado. Bj

GajaBoa2 - Podes crer, às vezes era tão bom não reparar em nada. Mas o melhor de tudo era repararmos e dizerem-nos que afinal é verdade. Porque, apesar de já sabermos o desfecho da coisa, e de já não ser nenhum surpresa... custava menos! Beijo

Diabba - Não preciso de confirmação. Ainda não se confirmou mas quando o for feito... não será nenhuma surpresa.

Curiosa - Acredito. Mas por vezes gostaria de ter menos. Beijo

Mulheka 30 de abril de 2007 às 14:15  

Eskisito - Às vezes mais valia...

linfoma_a-escrota 1 de maio de 2007 às 04:25  

Parece que me fizeram reset e
está tudo de volta ao branco vazio e
preciso de encher o depósito da resina
com romãs e figos que me fecundem
a alquimia que esconjura a amenidade,
pois a variedade é o tempero da vida
e estamos todos prestes a endoidecer
até uma catatonia high-tech polímata.

De repente já não se consegue parár e
cada pedaço de pudor da intra-esfrutura
em vias de fusão colapsa em tempo real
se não se entra-tiver com problemas de
banda desenhada, como tentar diagnosticar
a taxonomia do láudano de Paracelso, e
não se passa tanto dizem as ameaças axiais
oscilantes entre facções, sectores e clãs.

Arranjo uma perspectiva DiMeTiltriptamina
para me cansar da luta, depois estabilizo na
nouvelle cuisine e passo a cansar quem me ama,
como petisco diário de claviceps purpurea
brotando micélio que, frito em gordura de camarão,
diluirá a vendetta em emulações ao invés de impregnar,
sem pontuação mas com pontualidade, o domínio
velado que nos opera com promessas para pelotão.

Queres já o descanso eterno antes que te afundes
sozinho?

Rebocando a bandeira blindada que só escalfa os
exsudados, irei até ao monólogo principal, com hálito
de holitose, esfaquear os empossados, arcabouçar
o escafandro das aldeias do estramónio e resgatar
os sumarentos segredos da Anatólia que aguardam
ser despejados pelo autoclismo telestérico que
nos acautela os contactos com controlo nesta juíz-
-prudência ubíqua que sublima o regime das baldas.

Mas Ele não reage e o imanente hidrocarboneto
contingente de fanáticos substituem-se
na estadia pela parafina entre frívolas rixas,
pactos do proveito, ponche pedagógico,
sanções sumárias e a desgastante iletracia
da astenia, presunçosos duma extremosa
tolerância desenrascam-se com torpeza que
aplicam tanto furtivamente como à descarada.

Que tal apertares os atacadores de diplomata
E desligares-lhes o pacemaker diplomático hã?



in QUIMICOTERAPIA 2004


WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM

Pedro 1 de maio de 2007 às 11:06  

Há tolinhos que pensam que os outros são palermas, mas eles mesmo não passam de autênticos matraquilhos movimentados pelos que eles julgam palermas...

Olha que sei o que digo!

Benfiquista 1 de maio de 2007 às 19:37  

bom feriado!

Topo de Gama 2 de maio de 2007 às 02:17  

Como tu mesma dizes, sao percepções.. Cada um entende á sua maneira e todos julgamos ter razao.. mas nao se pode eskecer ke em tudo na vida ha uma moeda com duas faces.. A verdadeira "burrice" está em insistir ver só um desses lados..

Mulheka 2 de maio de 2007 às 02:25  

Charmoso - Tenho a certeza que sim! Bjo

Grão Vizir - Bom feriado p ti tb.

Topo de Gama - Percepções confirmadissimas! Numa coisa concordo contigo... quando se pensa só num lado e se esquece o outro...

Anónimo 2 de maio de 2007 às 10:19  

Somos duas!
E apesar e saber que tenho razao... muitas vezes tentei fechar os olhos e acreditar no que me diziam.
Ando sempre a dizer que uma lobotomia nao me faria mal nenhum.... e que a ignorancia as vezes é mesmo uma bençao.
A intuiçao é lixada!
Mas por outro lado... as vezes pode nao ser intuiçao e ser sabtotagem. Muitas vezes so vemos o que queremos ver... percebes? Pode nao haver mm mal nenhum numa situaçao, mas como ja estamos predispostas a isso, vemos ali outra intençao.
Bjos
Loira

Mulheka 2 de maio de 2007 às 12:37  

Loira - Concordo inteiramente com os dois primeiros parágrafos.
Quanto ao 3º tb concordo, por vezes as pessoas fazem filmes que estão muito longe da realidade. Tb já me aconteceu isso, aliás, acho que já aconteceu a todos nós mas desta vez não foi esse o caso ;)
Beijocas

psique 2 de maio de 2007 às 12:39  

infelizmente é assim... mas digo-te que prefiro ser assim .

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