Unexpected Thoughts!

50 first dates!

>> segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Já viram o filme “50 First Dates” com o Adam Sandler e a Drew Barrymore?
Vi-o esta tarde, apesar de não ter sido a 1ª vez, só hoje é que me bateu.

Muito irreal como todas as comédias românticas mas de vez em quando não faz mal nenhum subir lá acima e acreditar que é possível… desde que saibamos voltar a descer.

Resumido, é a historia de uma rapariga que devido a um acidente de automóvel, perde a memória a curto prazo. Lembra-se da vida toda antes do acidente mas depois desse dia, não consegue manter as memórias. Sempre que acorda, o ontem dela é o dia antes do acidente. O que acontece nesse dia, desaparece quando acorda no dia seguinte.

O gajo conhece-a e começa a gostar da rapariga. 

Todos os dias tem que fazer com que ela se apaixone por ele.
Todos os dias dão o primeiro beijo.

É uma boa mensagem.

Não encarar os dias como uma continuação do anterior. 
Não arrastar sentimentos.

Fazer com que estes nasçam todos os dias, tornando-se frescos.
Novos!
Excitantes!
Cativantes!
Desafiantes!

Não deixar que se acomodem e se tornem chatos.
Monótonos!
Previsíveis!
Obrigações!
Sacrifícios!

No dia em que não nascerem, não se transformarem… é tempo de mudar!

Aqui fica o trailler:

E se quiserem, 10min do filme:

Agora vou dormir e amanhã não me vou lembrar deste devaneio!

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Praxe na Universidade de Évora

>> sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Parece que é tradição na Universidade de Évora os veteranos mandarem os caloiros rastejar em esterco.

Foram feitas queixas por parte de caloiros e funcionários da Universidade. Na sequência destas queixas o reitor da respectiva Universidade instaurou um inquérito aos autores desta praxe e posteriormente emitiu um despacho em que proibia qualquer acto relacionado com a praxe.

Logo de seguida, vem-me esta mente brilhante que é o Presidente da Associação de Estudantes da Universidade de Évora, António Gaudino, mandar para a imprensa, umas pérolas que são uma maravilha:

“Hábito antigo e que nunca suscitou qualquer queixa por parte dos caloiros, bem pelo contrário”. Muito pelo contrário, diz ele. Para ter vindo com este comentário, suponho que depois até lhe foram agradecer e dizer que foi o ponto alto da vida deles. É isso, senhor presidente?

Quanto ao facto do reitor ter proibido acções relacionadas com a praxe, ele riposta:

“Sabemos disso mas vamos continuar a fazê-las, nem que seja fora do recinto da Universidade. Esta é uma manifestação cultural que deve ser respeitada. Admito que há abusos casuais mas esse não têm lugar no nosso conceito de praxe, sou contra os excessos, e uma praxe bem feita, respeita as pessoas, integra, é esse o objectivo”. Não é excesso? Uma praxe bem feita? Respeita as pessoas? Integra? Onde? No seio familiar da vida animal?

António Gaudino não deixa também de referir que “nem é esta” uma das tradições académicas relacionada com as praxes de que mais gosta. Não é senhor presidente? Porquê? Não vejo razão para tal, a sério que não...


E remata:

“Pessoalmente não a considero mais correcta, mas todos os estudantes daquele curso gostam de passar pelo esterco e alguns até no segundo ano pedem para passar por aquilo outra vez! Nunca houveram queixas e já é uma tradição”. Acredito, sim senhor! Eu estou até a imaginar uma dessas conversas: “senhor presidente, senhor presidente!!! Eu este ano que voltar a atira-me na merda e rebolar, e sujar-me, e, essencialmente, integrar-me que um ano não deu para nada. Voltar a ter olhares de gozo, as pessoas a rir, a afastarem-se, aquele cheirinho tão bom que durante um ano inteiro não pude voltar a ter e me fez tanta falta. Eu quero!!! Posso? Posso, senhor presidente?” ou então a versão mais macho: “Foda-se oh António, eu adorei aquela merda (no sentido literal da palavra) do ano passado. Posso voltar a repetir este ano, pá?”

O senhor é daqueles “estudantes” que está a criar raízes nas instalações dessa Universidade, não é… senhor presidente?

Haja paciência!!!

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Mulher-Cobra

>> sábado, 18 de outubro de 2008

Saci, tens o dom das palavras e este está divinalmente escrito (Nada que seja novo em ti).

Existem vários textos teus com que me identifiquei, adorei, emocionei, me fizeram sorrir, rir. Mas este, este texto está... fantástico.

Escrevesse eu tão bem como tu e as palavras que me teriam saído, seriam estas. Só com uma pequena diferença. Em vez do:"Nunca a conheci. Dizem as pessoas que ela está louca", ficaria: "Conheço-a. Digo eu e as pessoas que também a conhecem que ela está louca."

Aqui fica:

"Dizia ela que amava, e muito, sem saber que a maldade ocupa o mesmo lugar do amor e que inevitavelmente só há lugar para um. Cozinhava ódios mas mascarava-os com pinceladas de paixão. Enganava, e enganou, muitos cegos. Enojava olhares perspicazes. Alimentava paixões obsessivas, matava-as com uma frieza calculista e vivia das histórias do passado. Contava insistentemente aquela história, ou a outra, naquele dia de inverno, ou de verão, em que lhe fizeram isto ou aquilo. Precisão era palavra inexistente no seu dicionário. Para ela havia uma única verdade e quem não bebia dela era alvo a abater. Verdades, verdadinhas, jurava ela, eram na realidade mentiras, mentirinhas, algumas desproporcionadas, na maioria muito cruéis. E viveu assim. Muitos anos. Cada dia era uma batalha, com estratégias mal amanhadas e aliados descartáveis. Todos os dias ia a jogo sem se aperceber que jogava sozinha, uma espécie de paciência a que só os novos cegos se resignavam. 

Nunca a conheci. Dizem as pessoas que ela está louca. Quem a conheceu diz que é sua condição natural. Dizem-me que está velha e sozinha. Quem a conheceu diz que seria inevitável de quem se alimenta de amizades fast-food. E de cigarro numa mão e copo noutra, continua a contar as mesmas histórias mal resolvidas, fantasias temperadas com uma ou outra verdade. Ouvem-na as pedras, as árvores e os montes. Os únicos que dela não puderam fugir. 

Dizia ela que amava, e muito, sem saber que a maldade ocupa o mesmo lugar do amor e que inevitavelmente só há lugar para um."


Texto retirado daqui

Inacreditável com ainda podem existir criaturas assim...

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Ah e tal, mais um desafio...

>> quarta-feira, 15 de outubro de 2008

 A Foi Bom  desafiou e como eu não gosto de deixar as pobres almas infelizes, aqui vai;

6 coisas com que me preocupo: 
1- Não ter um ordenado igual ao do Cristiano Ronaldo;
2- Não existirem mais polícias do Corpo de Intervenção (é uma pena!!!);
3- Os pobres estarem cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos;
4- O facto de Portugal estar a cair num poço sem fundo;
5- Com o aquecimento global (A minha veia de Miss Mundo a falar);
6- Com o facto da Foi Bom não se preocupar com a falta de areal na Costa da Caparica;

6 coisas com que não me preocupo: 
1- Boatos;
2- Com o novo namorado da Elsa Raposo;
3- Gentinha;
4- Opiniões de quem não interessa;
5- Portugal Fashion;
6- Agora não me tou a lembrar de mais nada

6 coisas de que gosto: 
1- Música;
2- Cantar;
3- Estar à lareira num dia de chuva;
4- Estar sozinha;
5- Brincar aos médicos e às enfermeiras;
6- Dormir

6 coisas de que não gosto: 
1- Gentinha cínica;
2- Gentinha mentirosa;
3- Gentinha lunática;
4- Gentinha sem escrúpulos;
5- Gentinha sem vida própria que por consequência tanta fazer da vida dos outros, a vida delas próprias, chegando ao ponto de imaginarem que é mesmo verdade;
6- Enfim, gente burra que pensa que é inteligente

6 coisas que me fazem sorrir: 
1- O Rodrigo
2- Mar;
3- Sol
4- Amigos;
5- Música;
6- Conduzir

6 coisas que me entristecem: 
1- O CI só aparecer em jogos de futebol e rusgas. Deveriam ser eles a patrulhar as nossas ruas, a fazerem as operações stop, a segurança no metro. Até acho que deveriam ser eles a estarem nos postos de venda onde EU compro o passe, etc.;
2- Crueldade pura;
3- A minha família;
4- A Foi Bom não saber andar de patins;
5- Não ter dinheiro;
6- O Seat Leon que não tenho

6 coisas que me definem:
1- Teimosa;
2- Mau feitio;
3- Amiga;
4- Impulsiva;
5- Brincalhona;
6- Perspicaz

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